Fall To Pieces - Capítulo 2

       Meu nome é Lucy Parker, tenho 16 anos e moro em L.A. Moro com os meus melhores amigos: Pyetro, a Rapha, Gabs e minha irmã Melanie. Nós 5 somos Canadenses e nos mudamos pra cá faz uma semana.

       Acordei, tomei um banho e fiz as minhas higienes pessoais. Desci pra tomar café.

- Oi Pyetro, amor da minha vida.

- Oi Lucy, terror da minha vida.

- Nossa, ok então :/ . Mas eu sei que você me ama u.u e muito seu chato - mostra língua - 

- Convencida - mostra língua também -

- Nem sou...

- Imagina se fosse então...

- Eu já estou indo tá?

- Não quer que eu te leve?

- Não, não precisa . Quero ir pensando um pouco.

- Então.. Está bem. Tchau Pirralha.

- Tchau meu chato.

                               Lucy on

    Sai de casa, e fui caminhando para o colégio. Pensei naquele maldito sonho que me perturbava. Fiquei com raiva de mim mesma, pois não se tratava apenas de um sonho, e sim, de uma lembrança que preferia esquecer.

- Burra, burra, estúpida, idiota! Por que deixei ele partir? Por que não fiz nada pra impedir? - Resmunguei pra mim mesma.

-  Buuu! - Gabs tentou me assustar, mas digamos que não funcionou, rs..

- Oi Gabs, rs.

- Oi Lucy. O que você estava resmungando aí?

- Nada. Só estava pensando alto, Gabs.

- Tá bom então. - Disse desconfiado...

      O sinal tocou e fomos para a aula. Ótimo, primeira aula de física ¬¬. Chegou a hora do intervalo e fui falar com as bestas da minha vida - claro que estou me referindo aos meus melhores amigos -.

- Pessoas feias da minha vida, como estão?

- Oi Lucy. - Disseram em coro.

- Sentiram saudades?

- Não.

- Poxa, é assim mesmo :/ ? Então vou embora - Fiz biquinho. 

- Ownt, vem cá sua boba. - Disse o Pyetro e me deu um beijo na testa.

- Não sou boba, tá. - Dei um soquinho de leve em seu ombro.

      Tocou o sinal e todos foram para as salas de aula. Menos quem não foi, adivinhem? > Eu <, sim não fui assistir as últimas aulas, ao invés disso, fui para um tipo de salinha que a escola tem, e que descobri faz uns três dias. 

      Acho que ninguém vem a este lugar há um século só pela sujeira que se encontra aqui. Mas mesmo assim, gosto de estar aqui, pois, pelo menos é o único lugar que não irão me encontrar e me ver chorar. Sim chorar, mas chorar por que? Me perguntaria, a questão não é o por que? E sim, por quem? 

        

                   Notas da escritora

          Está aí o segundo capítulo, espero que tenham gostado.